| Viver e morrer sob o rosário: rituais e práticas na Irmandade do Rosário dos Pretos da vila de Santo Antônio do Recife no século XVII |
Raquel Cristiane Muniz Florêncio |
|
| Brincantes do silêncio: a atuação do estado Ditatorial no Carnaval do Recife (1968 – 1975) |
Diogo Barreto Melo |
|
| O “Belo sexo” sob vigilância: o controle das práticas cotidianas e formais de resistência das mulheres pobres livres, libertas e escravas no Recife oitocentista (1830 – 1850) |
Grasiela Florêncio de Morais |
|
| Entre a Mercearia e o supermercado: memórias e práticas comerciais no portal do sertão |
Helder Remígio de Amorim |
|
| O teatro da guerra e a invenção do Brasil holandês: o esforço das duas coroas na retomada pela capitania de Pernambuco, de 1630 a 1635 |
Hugo Coelho Vieira |
|
| “Educar para o belo”: Arte e política nos Salões de Belas Artes de Pernambuco. 1929 – 1945 |
José Bezerra de Brito Neto |
|
| Quando ser gay era uma novidade: aspectos da homossexualidade masculina na cidade do Recife na década de 1970 |
Sandro José da Silva |
|
| “Dando forma, vida e cor”: a pintura de paisagens e a construção da identidade cultural no Recife (1922 – 1932) |
Paulo Henrique Rodrigues Melo |
|
| Representações do processo e a cultura Política inscrita nos periódicos Pernambucanos (1837 – 1850) |
Diego Henrique Barros Nery |
|
| Pardos na cor & impuros no sangue: etnia, sociabilidades e lutas por inclusão social no espaço urbano pernambucano do XVII |
Janaina Santos Bezerra |
|